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PERFORMANCES

Gênesis

X-Former, Vitória da Conquista (BR)


A performance trata-se de uma intervenção artística que leva aos espectadores uma reflexão sobre seus próprios limites em relação ao uso da tecnologia. X-Former é um ser personagem, um ser místico que se encontra aprisionado pela tecnologia e encontra no trance um caminho para sua liberdade e daqueles que o encontrar.

Local: Praça 9 de novembro, centro

 

X-Former é um ser místico que se encontra aprisionado pela tecnologia e encontra no trance um caminho para sua liberdade e daqueles que o encontrar.

Nossa Senhora do Desejo

Coletivo b1b2, Salvador (BR)

Nossa Senhora do Desejo busca, por meio de uma referência à religiosidade, estabelecer uma condição relacional específica para tangenciar questões relativas ao desejo. Conferindo ao corpo um caráter escultórico, a intervenção, através da monocromia, cria uma mancha vermelha no espaço urbano, dialogando com o que é próximo ao universo das ruas e indicando uma intenção de dialogar com o imaterial.

Local: Praça 9 de novembro, centro

 

b1b2 (Brasil, 2016) é um aglomerado de artes interdisciplinares proposto pelos artistas Lucas Feres e Lucas Lago. Atua por meio da criação de situações, proposições, ferramentas, figuras conceituais, imagens e ações a partir da tradição contemporânea, da performance e da intervenção urbana. Investiga questões ligadas às cidades, à memória dos espaços, às condições relacionais, às manifestações públicas e ao estabelecimento de espaços temporários que evidenciam as políticas do lugar.

Bastet

Frutífera Ilha + Mamba Negra, Salvador (BR)

 

Este é um experimento performático o primeiro da casa MONXTRA e inaugura um novo ciclo de possibilidades destes artistas que se reúnem em comunidade, em ideologia, na crença de uma utopia para um novo mundo, num lugar onde a comunicação transcende, em que exorcizamos os amores podres, tudo aqui é afroafeto, mais tudo pode mudar, quando a solidão, a crise, a carne modificada, o poder, tirania, distopia... Um passeio aos dois mundos, vida e morte, desejo, vícios mistérios da existência, guardados pela felina de tetas de mel, prenha ela nos ensina sobre a felicidade, o amor e as feitiçarias cotidianas, violenta.

local: Arena da Praça da Normal, Recreio - durante a Festa Performativa “Praça da Normal, Passarela e o Escambau”

Volume

Purki e quem mais quiser (chamada aberta), Vitória da Conquista (BR)

 

Gente. Fones de ouvido. Prefeitura. Lei do silêncio. Dança.

local: Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista, centro

Dionísio

Grupo de Teatro Apodio

 

conceito

local: Arena da Praça da Normal, Recreio - durante a Festa Performativa “Praça da Normal, Passarela e o Escambau”

 

O grupo Apodío surge em 2016 através do projeto Teatro Vocacional Formação de Grupos e Coletivos Artísticos na Praça CEU J. Murilo no Alto Maron em Vitória da Conquista. As principais linguagens exploradas pelo grupo é o Teatro Performance e o Teatro do Oprimido, o grupo é formado por jovens que buscam liberdade dentro e fora da Arte!

Com-partilha

Shirley Ferreira

 

As redes sociais tornaram-se um ambiente propício para a representação do sujeito. Através dela podemos ter acesso a tantas outras experiências e acontecimentos que nos mostra que não estamos sozinhas e que ao mesmo tempo estamos longe de uma igualdade real dos sexos… é necessário compartilhar… é necessário partilhar para somar… para sentir-se pertencente e não sufocada ou acalentada. Coreografia “Com-partilha”, trabalho que agrega a força musical de Elza Soares. Em cena quatro dançarinas performers, sendo três delas ciborgues, que dialogam com presença física da quarta dançarina.

local: Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima - Av. Rosa Cruz, Recreio

Praia do Suíço

Coletivo b1b2

 

Praia do Suíço foi uma instalação temporária de uma praia na cidade de Vitória da Conquista - BA, durante o período do Conquista Ruas: Festival de Artes Performativa. A instalação foi composta por um retângulo de madeira (3x2m) preenchido com areia e uma placa indicativa. Esta ação foi pensada especificamente para esse sítio, que fica localizado no sertão da Bahia. A Av. Olivia Flores é um dos locais mais especulados da cidade e a instalação utiliza-se justamente dos princípios imobiliários, seja na exploração do valor especulativo das região próximas à praia, ou no sentido abstrato que esta especulação é construída a partir da ficcionalização dos espaços. Criar um espaço inexistente é flertar com o impossível do espaço urbano e é também um modo de criar heterotopias para refletir sobre a política do lugar. O trabalho ultrapassa a sua interferência no espaço físico, sendo compartilhado nas redes sociais e em meios de comunicação locais.

local: Av. Olívia Flores, Candeias

 

b1b2 (Brasil, 2016) é um aglomerado de artes interdisciplinares proposto pelos artistas Lucas Feres e Lucas Lago. Atua por meio da criação de situações, proposições, ferramentas, figuras conceituais, imagens e ações a partir da tradição contemporânea, da performance e da intervenção urbana. Investiga questões ligadas às cidades, à memória dos espaços, às condições relacionais, às manifestações públicas e ao estabelecimento de espaços temporários que evidenciam as políticas do lugar.

Nulo

Yuri Tripodi

 

estarei deitado com um pano cinza-transparente por cima do corpo no meio de uma rua/avenida movimentada. (in)visibilidade. acaso. fragmentos de desejos. corpo útil/inútil.

local: Praça da Normal, Recreio

 

 

Yuri Tripodi é graduado em Artes Cênicas pela Ufba, Mestrando em Dança pelo PPGDANÇA Ufba. Produz em Performance, Dança, Teatro Experimental, VideoArte, Fotografia, Moda, Cinema e Música,  interseccionando as linguagens artísticas em seu trabalho. Atualmente pesquisa a loucura e sua relação com a sociedade contemporânea.

Deprê

Edith canta aos poros de uma mulher que dança. Ela deixa se embalar por essa voz tão próxima e distante que aciona suas dores, seus desejos e memórias profundas. A cada movimento, um grito e a cada nota, um gozo. São gêmeas que partilham movimento e som.

Local: Arena da Praça da Normal, Recreio - durante a Festa Performativa “Praça da Normal, Passarela e o Escambau”

 

Thiago Li, Cantor-Compositor, Performer, Ator e Professor de Artes, graduado pelo Bacharelado Interdisciplinar em Artes com Concentração em Teatro e ingressando em Licenciatura em Teatro ambos pela Ufba, "Li" como gosta de ser chamado desenvolve uma pesquisa no campo da Interdisciplinariedade onde experimenta a fusão das linguagens artísticas: Música, Dança, Teatro, Performance e Artes Visuais. Gravou uma canção autoral chamada "Deprê" que foi trilha de um curta-metragem pelo Curso Livre de Cinema-Salvador onde também teve uma cena de teatro que rodou pelas praças com o nome homônimo a canção.   Recentemente compôs o trabalho intitulado "Vereda" que é o resultado dessa amálgama de linguagens artísticas, com a parceria de alguns músicos, bailarinas e pessoas ligadas a performance.

Só eu posso fazer você atravessar o mar...

Thulio Guzman

 

Performance  de dança ou uma coreografia aleatória? Da relação entre água e amor, embalado por águas e top hits, como se para amar atravessar um mar fosse preciso. Implodir a coreografia provocando mudanças de estado corporal na proposição de uma situação performativa em constante diálogo com o  olhar dos que presenciam e testemunham um rito de passagem: fazer o corpo transbordar.

local: Praça da Juventude, Guarani

 

Artista, viado, cannabico, doutorando,dançarino, pesquisador e performer. Mestre em dança pelo programa de Pós-graduação em dança da UFBA, com pesquisa acerca da proposição de espacialidades na dança/performance. Graduado em Licenciatura e Bacharelado em dança pela Universidade Federal da Bahia. Coordena e produz a plataforma ACASAS de apresentações artísticas em casas desde 2012, assim como é criador das obras de dança/performance: Traços (2013),Só eu posso fazer você atravessar o mar... (2012),Cotoco (2011) e B.M. Banheiro Masculino (2010). Trabalha em parceria com o Núcleo VAGAPARA em As borboletas (2011). Fez parte do Grupo de Dança Contemporânea(GDC) da UFBA nos espetáculos: “O que fica"(2012), “Pop-up: ventana 1”(2010) e “Möebius”(2009). Participou de outros trabalhos de dança junto a outros artistas como em “Paradox” (2011) dirigido por Leda Muhana.

Caminhando lentamente de maneira estranha seguindo uma linha de dois quadrados

Thulio Guzman + Maria tuti Luisão + convidados

 

Situação coreográfica proposta e performada por Thulio Guzman e +3 pessoas que serão convidadas durante o encontro. Programa aberto de ações repetitivas de locomoção que dilatam o espaço/tempo do lugar em que ocorrem. Em referência um conjunto de proposições do performer Bruce Nauman. Percorre-se seguindo uma linha que une dois quadrados em ambientes distintos, desenhados ou colados no chão.

local: Praça da Normal, Recreio

Grite antes que te mate

Jesus Van

  

Ação que dá espaço para as pessoas se expressarem. A ideia é que as pessoa tenham um espaćo para falar, gritar, se expressar e se abrir. De maneira falada, cantada, grita ou playback, este é o espaćo para dizer o que quiser. Muídos de caixa de som e microfone aberto, o espaćo é daquele que quiser estar.

local: Percurso da Praça 9 de Novembro, centro até o Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima, Recreio

 

Mestranda da Universidad Politécnica de València, Espanha. Mapeia festivais de Arte Público Ibero-Americanos de artes performativas. Atua e pesquisa em festivais de intervenção urbana e performances de rua. Membro do coletivo EIA desde 2008. Organiza e colabora com festivais de Arte em Portugal, Espanha, Brasil e Paraguay. Recebeu o premio de Artes Visuais da Cidade do Recife, 2015, Participou da I Bienal Internacional de Asunción PY, 2015.

corpos abjetos / corpos que caem

Diego Pereira

 

Esta criação imagética busca fazer um diálogo sobre corpos que são ocultados, um trabalho de luz e sombra; dialoga a através da Performance Art sobre mídia e o processo histórico de genocídio brasileiro na época colonial e a reinvenção da subalternização destes corpos através da mídia. Um som, um Eco no espaço. Da cana-de-açúcar, do melaço ao sangue, uma dança de ruídos. Através do horror falar de Afro transcendência e construção de utopia e distopia trans.

local: Feira do Bairro Brasil

MAGDALA 

Matheus Menezes + convidados (Thiago Li, Bela Amado)

 

A performance surgiu na leitura da obra A genealogia da moral de Nietzsche, que desconstrói todo o acervo imagético que temos sobre o que é moral e o que é pecado. O público é então convidado a lançar-se no diálogo de seus segredos pecaminosos (ou não) mais profundos, ou atirarem pedras nos pecadorxs sociais (performer). Luta pela visão panorâmica e pela visão ensimesmada do bom que tudo é, existe e reverbera.

local: Praça Gerson Sales, Alto Maron

 

Matheus Menezes é ator, performer, diretor, arte-educador, riacho, passarinho, ensejo de verbo, vômito, (des)acúmulo, inconstância-feito-poeira, sonho de não ser e sede de não sonho, áries em lua e em sol, pedra e carvão, feto do tênue século poroso e líquido, feta, cheiro de árvore molhada, escutador de maçãs, sim tatuado no pulso, não tatuado no chão, lótus, cozido de vento, trapiche de vozes, dorflex-flor-que-cheira-íris, miojo, nada.

Clandestina yo soy

Maria Tuti Luisão

 

Clandestina yo soy é uma homenagem às clandestinas que passaram, passam e passarão por minha vida. A performance contém cinco momentos, sendo eles: um texto poético introdutório; movimentos realizados no chão, construindo imagens de poses sensuais, até se transformem em poses bizarras; dublagem 1 (quiero ser libre - Gretchen), dublagem 2 (me leva com você - Gretchen) e texto-manifesto final.

local: Canto do Sabiá, Alto Maron - durante Noite Estranha

 

Maria Tuti Luisão é artista performática, deslizando pelas áreas de teatro, dança e transformismo. Mestranda em dança pela UFBA (Universidade Federal da Bahia), expande a pesquisa acadêmica, iniciada em 2017, com criações de performances-experimentos, como “Clandestina yo soy”, apresentada em alguns eventos e festivais da cidade de Salvador – BA e Vitória da Conquista – BA; e “Cualquiera! Cualquer cosa sobre todo em mi”, apresentada no evento ACASAS. Assim como a investigação da arte drag queen, desenvolvida nos bares Âncora do Marujo e Caras&Bocas, nas noites 4x4, Terça Estranha, OcupaTransFeminista e etc, possibilitada pelo coletivo Casa Monxtra, do qual faz parte. Esse coletivo realizou a performance de abertura do show da cantora MC Linn da Quebrada, pela Mostra CUS; assim como, o espetáculo “Mamãe eu sou um Monxtro”, dirigido por Diego Alcântara, apresentado no festival IC –Encontro das Artes 11 – Tô Pra Jogo (2017).

Plante-se

Plante-se integra o programa performativo de duas ações pensadas para o espaço público, na primeira "Plantar o dia" é traçado um fio de terra no chão durante o amanhecer, na segunda Plantas passeando sobre um pano vermelho e duas cadeiras, como já descrito no título, é um passeio verde com plantas de diferentes espaços e pessoas, reunidas sobre um pano vermelho com duas cadeiras a convite pra quem quiser sentar e pertencer. Ações diz respeito ao corpo em experiência com o espaço público mediado pela TERRA.

local: Vias do entorno do Viaduto Bigode Pedral, centro

 

Georgianna Dantas é mineira, atriz, performer e pesquisadora de dança por meio do contato com a terra em relação - nas ruas, avenidas, becos, roças, pontes e qualquer outra possibilidade. Trabalha em deriva no restaurante vegano Mama Jambo em São Carlos-SP.  É formada em licenciatura em Artes Cênicas na UFOP. Especializa-se em Estudos Contemporâneos do Corpo na Escola de Dança da UFBA e mestranda em dança também na Escola de Dança da UFBA.

O que as lésbicas fazem quando estão sozinhas

Coletivo Labrys Cultural + convidadas

 

local: Terminal de ônibus de Vitória da Conquista, centro

Apolo

Grupo Teatral Apodio

 

A pólis, Ah pois! Trabalhadores em coro. O silêncio das palavras traduzido no bater das colheres nas panelas. A gente não quer só comida, a gente quer fazer barulho!

local: Andando por diversas ruas do centro

 

O grupo Apodío surge em 2016 através do projeto Teatro Vocacional Formação de Grupos e Coletivos Artísticos na Praça CEU J. Murilo no Alto Maron em Vitória da Conquista. As principais linguagens exploradas pelo grupo é o Teatro Performance e o Teatro do Oprimido, o grupo é formado por jovens que buscam liberdade dentro e fora da Arte!

Jogo de Composição

Olaria - Grupo de Artes Integradas, Performativas e de Pesquisa

 

Espécie de jogo cênico que lida com sessões de improvisações  (jam's), nas quais são envolvidas diversas linguagens artísticas (Teatro, dança, música, poesia, circo, etc.). Demarcação espacial: retângulo. Os jogadores se deslocam vertical e horizontalmente entre a área de jogo, podendo executar diversas ações que têm como fundamento a repetição.

local da ação: Praça 9 de novembro, centro

 

O “Olaria - Grupo de Artes Integradas, Performativas e de Pesquisa” (2010) é um coletivo artístico profissional - com sede em Vitória da Conquista (Sala Jardins), e tem como objetivo desenvolver e aliar produções artísticas e acadêmicas na área dos estudos da presença, das Artes Cênicas. O Olaria já é um grupo atuante há oito anos, com participações em eventos na capital, mas com sua maior concentração de ações no interior, lugar mais carente de uma programação cultural.

Transcurso

Thianna Barbosa,

 

Performance que une dois solos. Um deles baseia-se na música do cantor e compositor Tom Zé. Este solo propõe expor de maneira crítica a criação e a educação castradora e opressora que recebe a maioria das mulheres. O outro solo, como forma de continuidade ao anterior, relaciona a ideia da metamorfose da borboleta que sai do casulo, com a ideia da libertação da mulher que outrora fora oprimida e tratada como uma marionete. Esta mulher que agora pode ser livre para "voar" e trilhar seu próprio caminho

local: Praça da Juventude, Guarani

 

Dançarina, coreógrafa e professora de dança. Atriz, performer e produtora Cultural.  Graduada em Licenciatura em Dança pela Uesb/Jequié.

Aloka das Américas

Tiago Amate

 

Não se trata de cena. Portanto também não se trata de conteúdo representado por uma forma. Aloka das Américas é, sobretudo, um experimento ambulante em corpo-câmera, que problematiza uma economia consolidada sobre a arte híbrida em seus esquemas burgueses, eugênicos e neoimperialistas. É uma ode à loucura, à ausência de disciplina e de seus consequentes planejamentos num sistema produtivo de mais valia, que herda a lógica industrial de uma reprodutibilidade técnica. Aloka das Américas, então, é qualquer coisa que se dá na relação corpo-câmera sob uma perspectiva autorreferente. Qualquer coisa pois não se configuram mais os limites que determinam categoricamente aquilo que pode ou não ser nomeado como arte. Afinal, não nos interessa mais perguntar o que é dança ou o que é cinema. Essas definições estão alicerçadas por uma tentativa formal de determinar e categorizar as experiências estéticas durante um processo historiográfico que foi eminentemente eurocentrado. Por isso, em seus hibridismos experimentais, Aloka se manifesta pelas diferentes Américas colonizadas à força, especialmente a América em que reside, do Sul: o Brasil, em toda sua irmandade latina.
O projeto não apenas ambienta as questões políticas inerentes a estranheza do meu corpo em movimento no espaço público, como também se traduz por um experimentalismo amador que recusa qualquer disciplina sobre a experiência estética e sobre a política. Nesse sentido, interessam-me as provocações dadaístas do início do século XX e suas alegorias intraduzíveis ou irracionais. A abstração, em certo sentido, vem do pensamento em sua aleatoriedade múltipla, não-logocêntrica, e de suas tensões políticas com a loucura – mais uma categoria formal da experiência social que se tornou responsável por dividir corpos, legitimando-lhes ou recusando a possibilidade de convívio – , a fim de confrontar as orientações que qualificam quais seriam as ações desejáveis a um corpo em sua experiência cotidiana. A dança, em sua simbiose com o pensamento, rompe com qualquer expectativa da mímica social e cria vácuos, produzindo incoerências à temporalidade determinada pelo sistema de consumo que adotamos enquanto pretensa universalidade para os modos de existência.

local: diversas ruas da cidade + UESB

 

Tiago Amate é performer, cineasta e artista pesquisador dos hibridismos entre a dança e as imagens em movimento. Investiga as possibilidades de criação em corpo-câmera desde 2015, quando criou o projeto Aloka das Américas. Atualmente, suas pesquisas integram alguns projetos de artes performativas no espaço urbano, relacionando corpo, poesia e leitura. Escreve no blog dospedacosnajanela.blogspot.com.br desde 2012.

Paulada Silva Selva

Paula Carneiro Dias

 

local: Arena da Praça da Normal, durante a Festa Performativa “Praça da Normal, Passarela e o Escambau”

 

Com formação em Licenciatura em Dança pela UFBA (2012), Paula Carneiro expande sua atuação artística para além da dança enquanto linguagem, transbordando o pensamento do corpo em movimento para a atuação no cinema, performance e artes visuais. Desde 2006 estabelece diversos trabalhos em colaboração com artistas de Salvador, Bahia, além de ter dirigido os espaços Baluar7e (casa de residências e encontros artísticos, 2011/13) e Café da Walter (café e espaço cultural, 2014/15) na cidade.

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